Tem épocas em que a poesia tira férias das letras. Ela escapa das folhas do caderno e vai entrando... devagarzinho na minha vida. Acomoda-se do meu lado na cama e começa a sussurrar sonhos no meu ouvido. Sopra uma brisa doce no meu rosto e me faz andar com uns versinhos bobos grudados na cabeça.
Tem épocas em que as letras viram vida ...
E eu não consigo aprisioná-las no caderno.
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